Mantenha o seu emprego e comece um negócio em tempo parcial. Todo
funcionário da “Rich Dad Company” (Pai Rico Company) é incentivado a ter um negócio
próprio em paralelo ao trabalho tradicional.
“Não queremos que eles nos
deixem, mas queremos que um dia sejam financeiramente
independentes.”
Muitos já estão prestes a substituir seus salários, pela renda passiva gerada
pelos seus negócios em meio período, ou por investimentos.
Espero que
continuem trabalhando com a gente mesmo depois de se
tornarem financeiramente independentes, simplesmente porque gostam
de trabalhar lá e das oportunidades de aprender e estudar juntos.
Com muita frequência, é esse medo de não ter uma renda garantida no fim do mês, que
impede a maioria das pessoas de começar um negócio próprio. Talvez você
mesmo tenha este medo, não é mesmo?
Quando eu era jovem, nos dias pré-internet, não existiam muitas
oportunidades de criar um negócio em tempo parcial ao mesmo tempo que trabalhava no meu emprego. Hoje, porém, a internet oferece a todos que querem ter seu próprio negócio, uma
facilidade muito diferente da que eu tive.
É mais fácil do que nunca começar
um negócio pequeno e inteligente de forma paralela, enquanto se mantém
a com a falsa “segurança” do salário todo mês. Você viu no livro “Pai Rico Pai Pobre” que no final do caminho da “segurança” existe uma grande armadilha.
Meu primeiro negócio, nos anos 80,
foi uma grande experiência de aprendizado.
Eu tive que alinhar fabricantes, negociar acordos de licenciamento, desenvolver plataformas, métodos de vendas, criar eficiências operacionais e muito mais, muito mais.
Muito trabalho estava envolvido, e a curva de aprendizado foi íngreme.
Felizmente, tive meu pai rico para me ajudar ao longo do caminho, mas
nem todo mundo tem essa sorte.
E para muitas pequenas empresas no passado, crescer simplesmente não
era possível. O máximo que poderia ser feito de forma simples, era abrir uma lojinha na esquina da rua principal.
Essas lojinhas eram físicas, sem alavancagem e administradas por famílias – lojas bem
parecidas com a que meu Pai Rico ajudava cuidar quando era
adolescente.
Desnecessário dizer que, no passado havia muitas barreiras à entrada
para iniciar um negócio. Principalmente pelos altíssimos investimentos necessários, e até hoje é assim. Mas na internet, essas barreiras e os altos investimento não existem.
Naquela época, não havia outra opção a não ser vender produtos em um local físico. A Internet não existia, e então a escalabilidade e a alavancagem dela, muito menos.
Por tanto, o conceito de um eCommerce (Comércio pela internet) não era nem sequer uma ideia, mas estamos evoluindo a passos
longos e nós precisamos nos conscientizar que as coisas mudam, e mudam
rápido.
Hoje, a internet mudou a maneira como fazemos negócio… e também o
acesso que temos a cursos e formações online para aprender como iniciar e construir um negócio bem sucedido. Uma vez, Bill Gates disse:
“Em alguns anos, irão existir as
empresas que fazem negócio pela internet, e as empresas que estão fora
dos negócios”.
Alguns diriam até que a Internet matou os negócios de varejo como
costumávamos conhecê-los.
E realmente, os anos serão difíceis para as
lojas de varejo…
Forbes informou que uma ampla reestruturação e
redução do tamanho do varejo físico ocorrerá até 2026, à medida que a
penetração do varejo on-line subir para 25% de sua atual participação no
mercado de 16%.
Chamada de “racionalização de lojas” em uma análise da UBS, conclui-se
que, a cada aumento de 1% na penetração on-line, cerca 8.000 a 8.500
lojas precisarão fechar.
O artigo citou que, “na sua taxa atual, isso significa que cerca de 75.000
lojas serão forçadas a encerrar as atividades até 2026, ou cerca de 7% dos
1.044.754 estabelecimentos de varejo nos EUA hoje, de acordo com dados
da Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos EUA.”
Varejistas grandes e pequenos estão em risco real de serem varridos pela
maré crescente do comércio eletrônico, especialmente pela Amazon, que deve responder por quase metade das vendas de comércio eletrônico dos
EUA até 2026, segundo a UBS.
- Acompanhando a tecnologia
Buckminster Fuller disse uma vez que quando a mudança se tornasse
invisível, a velocidade dessa mudança aumentaria exponencialmente – o
que ele chamava de aceleração acelerada.
Em suas palestras, o Dr. Fuller falava sobre o ritmo da tecnologia e como
estávamos “entrando no mundo do invisível”. Para ele, a tecnologia
estava avançando tão rapidamente que muitas pessoas eram cegas a ela…
e então seriam surpreendidas drasticamente.
Ele estava preocupado com o fato de milhões de pessoas não verem as
mudanças que a tecnologia estava trazendo ao mundo rápido o suficiente
e que elas seriam, como resultado, retiradas do trabalho pela tecnologia
e invenções que funcionam bem sem sua supervisão.
Ele disse: “Você não
pode sair do caminho das coisas que não pode ver se movendo em sua
direção.”
Hoje, você deve ser capaz de acompanhar o ritmo das mudanças
tecnológicas. Isso começa com a compreensão de que vivemos em uma
época em que a informação é uma moeda poderosa e o conhecimento é
dinheiro.
Essa é a base para ter a velocidade necessária para acompanhar
as mudanças.
Como já escrevi antes, estamos na Era da Informação. Na Era da
Informação, é o rápido que come o lento. Para sobreviver, você deve ser
capaz de pensar e se adaptar à velocidade da informação.
Na Era da Informação, qualquer um pode ficar rico porque todos têm
acesso à mesma informação via Internet. É simplesmente uma questão de
quem consegue pensar de forma mais criativa e agir mais rapidamente
com as informações disponíveis a eles.
Na Era da Informação, as empresas da Era Industrial – e as que operam
como elas – estão fadadas ao fracasso. Enquanto empreendedores ágeis,
e aqueles que podem pensar como eles, são vencedores.
- O Exemplo Kodak
Para ilustrar, vamos dar uma olhada na Kodak, a empresa pioneira em
fotografia pessoal.
Em 2012, a Kodak entrou em falência. Durante anos eles dominaram o
mundo da fotografia, mas agora estavam falindo. Por quê?
Diante do
surgimento da fotografia digital, a Kodak não respondeu a ela como uma
ameaça. Eles pensaram que eram grandes demais para falir.
Infelizmente, eles não eram. De fato, a pior parte é que a Kodak havia
inventado a fotografia digital anos antes e poderia facilmente ter sido a
primeira no mercado.
Em vez disso, eles guardaram a tecnologia porque
tinham medo de canibalizar seu negócio principal de fotografia física.
Embora a Kodak entendesse a necessidade de tecnologias digitais, eles
não conseguiram entender como as pessoas as usariam.
Em vez disso,
optaram por confiar em tecnologias que levavam as pessoas a imprimir as
fotos – uma maneira de pensar da Era Industrial.
Em vez de focar em tecnologias que facilitavam o compartilhamento, eles
optaram por focar em tecnologias que facilitavam a criação de fotos,
mantendo os obstáculos ao compartilhamento.
Felizmente, para aqueles que NÃO querem continuar sendo funcionários,
construir um negócio e vender um produto está mais fácil do que nunca.
Graças à Internet qualquer um pode começar com pouca barreira à
entrada.
Com a tecnologia mudando tão rapidamente, torna-se muito importante
entender que nosso tempo é um tempo em que informação é moeda e
conhecimento é dinheiro.
Para sobreviver, você precisa se adaptar e
mudar na velocidade da informação.
A boa notícia é que isso significa que qualquer pessoa pode mudar de vida para melhor, se conseguir se mover rápido o suficiente, e tiver a capacidade de entender as informações e as oportunidades.
O Instagram viu
isso. A Amazon viu isso. A Uber viu isso. A Netflix viu isso, o Airbnb, e muitos outros também viram.
As Kodaks do mundo falindo não são uma história fascinante porque
grandes gigantes foram derrubados. Não, é fascinante porque pequenas empresas rápidas as derrubaram. E qualquer um pode começar uma empresa que faz isso, até você.
Uma coisa é certa, todos que deixarem de crescer e se
adaptarem à velocidade necessária sofrerão financeiramente nos
próximos anos, não apenas as empresas, mas também os indivíduos.
Afinal, eles são todos funcionários daqueles gigantes grandes e lentos.
Foi um trabalho árduo e não havia ajuda para construir o meu negócio.
Dado o quão difícil foi, posso entender por que muitas pessoas da minha
geração escolheram ser funcionários e não donos de empresas, donos do
próprio tempo, protagonistas do próprio futuro, não, essas pessoas deram
o volante da vida delas, na mão de terceiros.
E como dizia Jim Rohn,
“Se você não criar seu próprio planejamento de vida, provavelmente vai entrar no plano de outra pessoa. E sabe o que ela planejou pra você? Não muito…”.
Pessoalmente, eu nunca poderia ter sido um funcionário e fico
feliz por ter construído aquele negócio (mesmo que tenha fracassado)
pois eu aprendi com o fracasso, e isso me ajudou chegar onde cheguei, e
ter passado a minha vida inteira como empreendedor e investidor, tendo
liberdade.
Em tempos de alto poder de influência digital, nada é tão poderoso para fazer dinheiro quanto
a internet.
Algumas das maiores empresas da atualidade tem sua logística baseada 100% no online. Como Amazon e Google, que estão entre as 5 maiores empresas do mundo.
Isso deixa claro para mim e para você, o poder da internet em fazer dinheiro.
Mas eu sei, que talvez você não faça a menor ideia das possibilidades que existem ou como
começar, por onde começar, etc.
Acredite, eu também já me senti assim, me vi diante de uma descoberta, sem saber como
aproveitá-la ao máximo.
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